Hospitais e clínicas psiquiátricas estão a utilizar o tango, estilo de dança argentino, para o tratamento de doenças neurodegenerativas e outros problemas.
Vários especialistas destacam que a prática do tango melhora o equilíbrio, a auto-estima, a coordenação motora e até a memória dos doentes de Parkinson e Alzheimer.
Na Itália e na Austrália para o tratamento das duas doenças degenerativas, além de fobias e traumas gerados pela separação de um casal.
Nos Estados Unidos, investigadores da Universidade de Washington descobriram que as aulas de tango têm bons resultados no equilíbrio dos pacientes com doença de Parkinson. Os complexos passos da dança terão também ajudado a memória de doentes e também em terapias com casais em vias de separação.
Ficam aqui então alguns comentários desses especialistas:
“O tratamento não é apenas terapia e medicamentos, é dar aos pacientes um bom momento para se divertir consigo mesmos. destacou a psicóloga Trinidad Cocha que ensina tango semanalmente no Hospital Borda, em Buenos Aires.
“Eles relaxam, e todos os rótulos desaparecem. Aqui, não somos médicos, enfermeiros, músicos ou pacientes. Somos apenas dançarinos de tango”
Dança pela saude!
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