domingo, 29 de novembro de 2009

Jovem português vence prémio mundial de dança

Marcelino Sambé, um jovem bailarino português de 14 anos, venceu o Youth American Grand Prix Competition de 2009 na categoria júnior, na final realizada no City Center, em Nova Iorque, disse à agência Lusa António Laginha.

Os prémios incluem uma parte em dinheiro e bolsas de estudo em escolas de dança de renome internacional como as norte-americanas American Ballet Theatre e New Yiork City Ballet, Paris Opera Ballet, San Francisco Ballet ou Royal Ballet, indicou Laginha, director da edição online da Revista da Dança.

A gala de atribuição do Youth American Grand Prix Competition 2009 realizou-se na noite de quarta-feira, no City Center, em Nova Iorque, e encerrou cinco dias de eliminatórias.

O Youth American Grand Prix, instituído em 1999 por dois antigos bailarinos do Ballet Bolshoi - Larissa e Gennado Saveliev -, é uma organização não-governamental destinada a possibilitar a jovens bailarinos de todo o mundo a formação em escolas de ballet de renome internacional, lê-se no portal da ONG na Internet.

Em 2008, com 13 anos, Marcelino Sambé ficou nos 12 primeiros lugares do top de bailarinos juniores (12 a 14 anos) no Youth American Grand Prix Competition e conquistou o primeiro prémio de Interpretação na 2ª Edição do Beijing International Ballet Invitational for Dance Schools, ex-aequo com um jovem bailarino chinês e uma jovem bailarina britânica.

Em 2007, o jovem bailarino integrou o espectáculo "E Dançaram para Sempre", de Clara Andermatt, levado à cena no Teatro Nacional de São Carlos, e recentemente integrou o elenco da ópera "Crioulo", no Centro Cultural de Belém.

Marcelino Sambé nasceu em 29 de Abril de 1994 em Lisboa e começou a dançar aos quatro anos de idade juntamente com Telmo Moreira, que posteriormente integrou o grupo português Batoto Yetu e actualmente estuda na Academia Vaganova, na Rússia.

- curiosamente, Marcelino Sambé nasceu no dia mundial da dança.

Dança pela saúde :)

Bailarina epiléptica pára medicação para sofrer ataque em cena

2009-11-20
O Arts Council pagou o equivalente a 15500 euros a uma bailarina epiléptica para que suspenda provisoriamente a sua medicação e sofra um ataque em cena.

A actuação de Rita Marcalo, que ficará 24 horas sem dormir, tem em vista estudar os "interfaces físicos entre a dança, o movimento e a epilepsia", noticía do diário britânico "The Times".

A decisão do Arts Council - agência de promoção das artes do Reino Unido - foi criticada pelas organizações não-governamentais dedicadas a ajudar este tipo de pacientes, que denunciam a conversão da enfermidade num monstruoso espectáculo e alertam para o perigo de suspender a medicação.

Marcalo, directora artística da companhia de dança Dissidence, com sede na cidade inglesa de Leeds, é epiléptica desde os 17 anos e pretende com a sua actuação no teatro de Bradford explorar aquilo a que chama a sua "outra identidade" como deficiente.

Serão utilizadas no espectáculo luzes estroboscópicas, programas informáticos especialmente concebidos, e a protagonista terá de jejuar e privar-se de dormir, elevará artificialmente a temperatura corporal e tomará estimulantes da actividade cerebral, nomeadamente álcool e tabaco.

Enquanto aguarda o ataque de epilepsia de Marcalo, o público "terá outros bailarinos com que se entreter".

Segundo o teatro, "num determinado momento, Marcalo poderá sofrer um ataque epiléptico. Quando este ocorrer, soará um alarme, as luzes aumentarão de intensidade, deixará de ouvir-se a música e uma série de câmaras gravará o ataque".

Mais ainda, o teatro desafia o público a registar o momento com o telemóvel.

O Arts Council justificou a sua decisão de pagar a Marcalo para a realização deste polémico espectáculo dizendo tratar-se de uma "artista importante cujo trabalho merece ser visto".

Para Sallie Baxendale, neuropsicóloga da Sociedade Nacional contra a Epilepsia, mesmo que as pessoas passem a partir de agora a falar mais da enfermidade, o que se vai ver é um grotesco espectáculo, a que se junta o perigo que representa para a saúde a suspensão monentânea da medicação.


in Jornal de Notícias

Incrível!!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Convido-vos a assistir a este video incrível. Esta senhora tem 80 anos, relembro, 80 ANOS, vejam o que ela é capaz de fazer. Aqui está uma prova de que querer é poder.
Dançar até não querer mais (:

Tango ajuda pessoas com Parkinson e Alzheimer!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Dançar tango pode ajudar pessoas com doença de Parkinson e Alzheimer.

Hospitais e clínicas psiquiátricas estão a utilizar o tango, estilo de dança argentino, para o tratamento de doenças neurodegenerativas e outros problemas.

Vários especialistas destacam que a prática do tango melhora o equilíbrio, a auto-estima, a coordenação motora e até a memória dos doentes de Parkinson e Alzheimer.
Na Itália e na Austrália para o tratamento das duas doenças degenerativas, além de fobias e traumas gerados pela separação de um casal.
Nos Estados Unidos, investigadores da Universidade de Washington descobriram que as aulas de tango têm bons resultados no equilíbrio dos pacientes com doença de Parkinson. Os complexos passos da dança terão também ajudado a memória de doentes e também em terapias com casais em vias de separação.


Ficam aqui então alguns comentários desses especialistas:

“O tratamento não é apenas terapia e medicamentos, é dar aos pacientes um bom momento para se divertir consigo mesmos. destacou a psicóloga Trinidad Cocha que ensina tango semanalmente no Hospital Borda, em Buenos Aires.

“Eles relaxam, e todos os rótulos desaparecem. Aqui, não somos médicos, enfermeiros, músicos ou pacientes. Somos apenas dançarinos de tango”


Dança pela saude!

Magia da Dança


A dança? Não é movimento,

súbito gesto musical
É concentração, num momento,
da humana graça natural.

No solo não, no éter pairamos,
nele amaríamos ficar.
A dança - não vento nos ramos:
seiva, força, perene estar.

Um estar entre céu e chão,
novo domínio conquistado,
onde busque nossa paixão
libertar-se por todo lado...

Onde a alma possa descrever
suas mais divinas parábolas
sem fugir a forma do ser,
por sobre o mistério das fábulas.



Viola de bolso(1950-1967)
Carlos Drummond de Andrade

Novo elemento :)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

No passado dia 27 de outubro de 2009, o grupo D.P.S. passou a ter mais um elemento, Tamiris Marconi.
Dança pela saúde :)

Dança Movimento Terapia


A dança movimento terapia começa a surgir nos anos 40.
As primeiras pioneiras nesta terapia foram marian chace e mary whitehouse, duas bailarinas que começaram a dar aulas em contextos psiquiátricos, e assim começou a ser uma terapia de grupo supervisionada por um psicólogo. Assim os psicólogos podiam observar que com esta terapia os seus doentes melhoravam bastante, passando a ser capazes de se expressar e comunicar.
Hoje em dia esta terapia está em crescimento. Mas cada vez mais pessoas aderem a estas terapias.

Alguma vez pensaste que a dança nos pode ajudar psicologicamente?

Pois bem, é possível melhorar a nossa vida dançando!
A dança movimento terapia é uma terapia psicodinâmica que esta no grupo das terapias expressivas. Esta terapia nasce da união entre a dança e a psicologia.
Essencialmente baseia-se na ligação entre o movimento e a emoção, isto é, preocupa-se com o corpo e a sua própria linguagem, de maneira a haver uma integração psicofísica, (mente - corpo).
Com estas aulas procura-se que o movimento corporal leve a mudanças psicológicas, promovendo a saúde e o desenvolvimento pessoal.

Sabes a quem se destina esta terapia?
Toda a gente que gosta de ter uma vida melhor pode fazer esta terapia.
Muitas da pessoas que a fazem tem patologias específicas, como problemas emocionais, de comportamento, de auto-estima e ate atrasos de desenvolvimento.
Então qualquer pessoa dos oito aos oitenta pode ingressar neste tipo de terapia para melhorar a sua vida.

DANÇA PELA SAUDE :)

quinta-feira, 29 de outubro de 2009


Se houver alguma dúvida que queiram esclarecer não hesitem em perguntar. O grupo DPS (Dança pela saúde) está disponível para qualquer tipo de esclareciemento, em relação ao tema abordado. :)


terça-feira, 13 de outubro de 2009




GRUPO DANÇANDO COM A DIFERENÇA

O Grupo Dançando com a Diferença nasceu de uma iniciativa mais ampla chamada Projecto Dançando com a Diferença, desenvolvida de Setembro de 2001 a Junho de 2007 na DREER - Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação.
Desde então, esta iniciativa da responsabilidade de Henrique Amoedo, desenvolve-se através da Associação dos Amigos da Arte Inclusiva - Dançando com a Diferença.A inovação e a ousadia, entre tantas outras, são características da Arte Contemporânea e consequentemente, estão presentes neste trabalho. Não de forma gratuita e inconsequente, mas sim com uma postura de que só poderemos contribuir para a modificação da imagem social das pessoas com deficiência se soubermos aliá-las e apresentá-las para o público, de forma a confrontá-lo com esta realidade.Estas mesmas características foram capazes de abrir as portas para que diferentes protocolos de colaboração fossem estabelecidos entre nós e outras instituições. Destacam-se o protocolo de residência no Centro das Artes Casa das Mudas estabelecido com a Sociedade de Desenvolvimento Ponta do Oeste e a criação de grupos de dança para a população menos jovem, num protocolo estabelecido com a Câmara Municipal do Funchal.Este amplo projecto com acções educacionais, de apoio terapêutico e, principalmente artísticas atende directamente setenta e nove pessoas, entre crianças, jovens, adultos e menos jovens e pretendemos que continue a crescer ampliando a sua participação e competitividade no “mercado da dança” pois, de bailarinos se trata, que dançam com o corpo e não “apesar do corpo”.
Henrique Amoedo / Director Artístico
Para os curiosos: www.aaaidd.com

D.P.S.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

"Dança pela saúde", é este o nosso tema de projecto do 12º ano. Temos como objectivo ligar a dança á saúde, isto é, saber qual é a influencia de uma na outra. Para a realizaçao deste projecto, neste momento, contamos com a ajuda do grupo "Dançar com a diferença", e com a professora, de Ballet, Maria Ana Rocha.
 
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